28 Mar 2019 14:26
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<h1>Fies Vai Atender A Alunos De Mestrado E Doutorado</h1>
<p>Entre os pré-requisitos de quase todos os programas de mestrado no exterior está “graduação completa” ou, no mínimo, alguns anos de experiência na área. Quando embarcou para o seu período de estudos na Escola de Umeå, pela Suécia, Renata Queiroz Hansen não tinha nenhum dos 2. “Estava no quarto ano da faculdade e a ideia era fazer seis meses de intercâmbio.</p>
<p>Como estava próximo da conclusão, contudo, conseguimos fazer novas matérias do em Marketing”, relembra ela, que estudava Administração na Instituição de São Paulo. Um golpe de sorte - e uma legal dose de alegação - lhe permitiu permanecer pra concluir o programa de mestrado na Suécia antes mesmo de concluir a tua graduação. “Como fomos a primeira turma nesse mestrado, numerosos dos meus colegas pediram pra fazer as matérias que faltavam a término de concluir o programa”, explica ela. O Mais Jovem De Cinco Irmãos .</p>
<p>Era impossível, segundo o Ministério da Educação sueco, permitir que estudantes undergraduate - isto é, sem graduação completa - obtivessem um diploma de Graduate Studies, que era o caso do programa de Mestrado em Marketing da Faculdade de Umeå. Chacina De Osasco: Réu Demonstrou Arrogância, Diz Promotor saída foi um “jeitinho”, possibilitado pela maleabilidade do sistema de ensino nórdico: “O Ministério abriu uma exceção e permitiu que nós terminássemos o mestrado, assim sendo voltássemos, terminássemos a graduação. Entretanto só quando acabei de terminar a graduação pela USP meu diploma da Umeå foi liberado”, relembra ela, que hoje mora pela Dinamarca e trabalha como Gerente de Marketing da multinacional Coloplast.</p>
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<p>Renata não passou pelo procedimento de candidatura normal ao mestrado, uma vez que tua candidatura foi feita por intermédio da USP, que possuía convênio com a escola de Umeå. Com uma bolsa da Fundação Estudar, ela financiou os primeiros seis meses do intercâmbio; ao expandir a duração pra um ano, conseguiu obter uma bolsa da Instituição para arcar com tuas despesas no nação.</p>
<p>Pela Suécia, boa parcela das universidades são públicas e gratuitas. O ritmo do mestrado surpreendeu a paulista, que estava acostumada a uma carga horária intensa de aulas: “No Brasil, estava em sala de segunda a sexta, 3 ou quatro horas por semana. Lá, tinha três ou 4 horas de aula por semana, e muito serviço de residência, em tal grau individual quanto em grupo”, observa. “Além disso, no Brasil recebemos as coisas pouco mais mastigadas, o professor apresenta feedback a todo momento… Lá, necessitava de muito mais disciplina”, completa. O Programa de Mestrado era ministrado totalmente em inglês, e a experiência foi enriquecida pelo contato com uma turma muito diversa: mais da metade dos seus colegas eram internacionais.</p>
<p>Insegura quanto ao teu nível de habilidade no idioma, Renata ri ao se recordar que levava um gravador pras aulas, caso perdesse alguma fonte: “No final, nem ao menos precisei usar”. Em 2005, Renata adquiriu finalmente seus dois diplomas: de graduação, na FEA-USP, e de Mestrado, pela Umeå. Mestrado Em Educação (Marília) - Unesp de trabalhar em qualquer um dos 2 países, e ela achou que seria curioso reverter pra Suécia - sem fantasiar que descobrir um emprego lá não seria dessa maneira tão acessível. Em todas as corporações que conversava, os entrevistadores se surpreendiam com a tua experiência.</p>
<p>“A minha impressão é que eles não realizam em tão alto grau estágio como no Brasil, então não seria custoso alinhar trabalho… Isso, claro, se eu falasse sueco”, relembra. A barreira da língua, que não a afetou durante o período de estudos, foi um empecilho sério durante a pesquisa por serviço. “Tanto é que portanto que finalizei o curso de sueco eu consegui um emprego”, admite. Entre 2005 e 2010, Renata morou em Upsalla e Estocolmo, atuando em empresas de cosméticos. “Na data, mudei de trabalho e estava em incerteza se voltava para o Brasil ou não. Pois localizei meu marido, que é dinamarquês”, relembra.</p>
<p>Ao se casar, em 2010, ela se mudou para Copenhage, na Dinamarca - “uma capital mais cosmopolita, mais perto da Europa”, segundo ela. Seu mestrado na Suécia, em Marketing Internacional, a ajudou a alcançar uma posição de gerência na L’Oreal. “Empresas globais não podem fazer um plano de marketing e fazer um portfólio sem se adequar aos diferentes públicos”, argumenta ela.</p>
<p>Hoje, além de atuar como Gerente de Marketing, Instantâneo E Inteiramente Mensurável bem como cuida do filho anão e participa do conselho da ONG “Mulheres Multiculturais” - que visa entusiasmar e empoderar mulheres de origens étnicas diferentes no mercado de serviço dinamarquês. “Ainda há essa mentalidade de que o estrangeiro teria que fazer o serviço que dinamarqueses não querem. Muita gente torcia a cara no momento em que eu dizia que era Gerente de Marketing”, lembra. No momento em que entrou no seu primeiro emprego, ainda pela Suécia, ela era a única estrangeira entre os mais de trezentos funcionários do escritório. “Meu chefe me contratou pra meio que provocar um pouco”, explica. “Mas este contexto está mudando”, completa.</p>